Nas últimas três décadas, o número de prédios no Brasil cresceu mais de 300%, totalizando cerca de 10 milhões de edifícios no território nacional. Entre as razões desse crescimento está a possibilidade de os condomínios oferecerem mais segurança aos moradores. Para se ter uma ideia, apenas em São Paulo, entre os anos de 2014 a 2018, foram registrados em média 12 mil casos de furtos e roubos a residências no estado, segundo o Infocrim – Sistema de Informações Criminais.
Os crimes acontecem por falta ou falha nos sistemas de segurança, como câmeras e alarmes, e principalmente por despreparo ou desatenção dos profissionais em relação aos protocolos de segurança. Muitos bandidos se passando por moradores conseguem acessar os condomínios, roubar os apartamentos e sair com malas cheias de bens furtados sem serem notados pelos porteiros presenciais.
No Espírito Santo, por exemplo, uma quadrilha composta por 11 assaltantes de condomínios de luxo foi presa em 2022 após uma longa investigação. Os criminosos agiam em diversos estados e utilizavam uma jovem de 18 anos como isca para burlar a portaria dos condomínios. Ao conseguir acesso às dependências, a menina liberava outros integrantes da quadrilha, que acessavam os apartamentos e roubavam itens de valor. Em dois anos, os bandidos invadiram cerca de 14 apartamentos.
Buscando resolver o problema de segurança dos condomínios, o mercado desenvolveu a modalidade de portaria remota, tecnologia que permite a empresa de segurança realizar o controle de entrada e saída de moradores, visitantes e prestadores de serviço, além da vigilância do complexo, tudo de forma remota, através de uma central de monitoramento. Dessa forma, todas as atividades da instalação são controladas e ficam registradas em um sistema. Nenhuma pessoa é liberada sem fornecer um documento de identificação e ter a entrada aprovada por um morador. A modalidade também elimina a possibilidade de rendição do porteiro, uma vez que o profissional não fica mais exposto no local.
“A portaria remota veio para revolucionar a forma de fazer segurança em condomínios. Isso porque além de aumentar a segurança e trazer mais eficiência, a modalidade também traz redução de custos. As despesas trabalhistas chegam a representar quase 70% dos gastos de um condomínio, e ao utilizar a portaria remota, essa responsabilidade passa a ser da empresa de segurança, o que reduz drasticamente os custos e mensalidades condominiais”, explicou Francisco Gaeta, diretor da Santiferr.
De acordo com dados da ABESE – Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança mais de quatro mil condomínios já utilizam a portaria remota no Brasil, e esse número tem crescido 150% ao ano. A expectativa é que mais instalações passem a aderir a modalidade ao longo dos anos, alavancando o mercado de portaria remota.
Entre as vantagens de portaria remota, ganham destaque:
• Aumento da segurança: o condomínio passa a ter um monitoramento 24h eficiente, com um sistema ativo de controle de acesso e ferramentas de alerta, como alarmes, dedo e botão de pânico, entre outras estratégias.
• Redução de custos: com a portaria remota o condomínio consegue eliminar a sua maior despesa mensal, a folha de pagamento, reduzindo os custos totais da instalação e refletindo na mensalidade do condomínio para os moradores.
• Melhoria na gestão condominial: a portaria remota utiliza tecnologias avançadas e sistema de gestão que permitem registrar e arquivar todas as entradas, saídas e ligações feitas para a central de monitoramento, o que possibilita a melhoria da gestão e a criação de provas, caso necessário.
A Santiferr é uma empresa que atua há 18 anos no mercado realizando projetos de segurança. Uma das modalidades de atuação da empresa é a implantação de projetos de portaria remota para condomínios em todo o Brasil. Para conhecer mais sobre a Santiferr e suas soluções, acesse: www.santiferr.com.br.
