O ano está chegando ao fim e com ele o balanço de tudo o que aconteceu em 2022. A retomada de projetos e encontros presenciais pós-pandemia, sistemas cada vez mais integrados, soluções mais inteligentes, máquinas que aprendem o comportamento humano e privacidade de dados estão entre os destaques do período.
O uso de tecnologia inteligente e o envolvimento de coleta de dados afetarão cada vez mais o mercado, trazendo resultados não só na segurança, como na experiência do cliente e no desenvolvimento de um negócio.
Diante desse cenário, confira as principais tendências tecnológicas que vão afetar o setor de segurança em 2023.
1. Inteligência artificial e aprendizagem de máquina para tratar ocorrências: as empresas utilizarão mais câmeras de vigilância com análises de vídeo e sensores para captar dados e interpretá-los em tempo real para poderem agir com mais rapidez e responderem imediatamente a uma ocorrência. Além de proporcionar mais segurança, a ferramenta pode ser utilizada para as operações do dia a dia de um negócio, como realocar funcionários em pontos de vendas que estão mais movimentados, por exemplo.
2. Ir além da segurança com decisões baseadas em dados: a qualidade das informações captadas por videomonitoramento aumenta ano após ano. São metadados que adicionam uma nova camada de informações e valores para a empresa, e esse aprimoramento traz mais segurança e eficiência operacional, indo além da simples proteção do local. Com a combinação de dados e sensores cria-se uma rede avançada que permite tomar decisões baseadas em dados. No segmento industrial, por exemplo, tecnologias de segurança podem ser utilizadas para monitorar processos, prestar suporte e realizar manutenção proativa.
3. Os sistemas de segurança serão majoritariamente híbridos: a tendência para 2023 é que os projetos de segurança combinem a instalação de servidores locais com dispositivos de computação em nuvem, não se prendendo a apenas uma única arquitetura. Entretanto, cada projeto precisa ser avaliado de acordo com a sua necessidade.
4. Mais segurança cibernética e menos vulnerabilidade: buscando desenvolver mais confiança e valor, o setor irá buscar mais medidas para garantir a segurança cibernética da operação. Haverá uma abordagem mais proativa dos fornecedores de tecnologia para identificar vulnerabilidades e criação de programas para incentivar a detecção de bugs.
“Nós da Santiferr acreditamos que a combinação de avanços tecnológicos com práticas comerciais éticas são a chave para tornar uma operação segura, eficiente e sem falhas. Buscamos sempre ouvir nossos clientes, suas necessidades e a partir disso criar o melhor projeto possível dentro dos recursos disponíveis. Estamos sempre de olho nas tendências e inovações do mercado para trazer o melhor para os nossos clientes e parceiros”, disse Francisco Gaeta, diretor da Santiferr.
A Santiferr é uma empresa que atua há 18 anos no mercado realizando projetos de segurança. Para conhecer mais sobre a Santiferr e suas soluções, acesse: www.santiferr.com.br.
